terça-feira, 18 de dezembro de 2012
Um mar revolto.
Ondas magnificas e poderosas a embater na encosta arenosa do deserto brilhante e solitário.
... A cadência do medo e do desejo, a inundar a vida.
... E no fim, mil vidas acabam e recomeçam, envoltas em tristezas e alegrias vãs.
E o vento transporta a brisa do tempo e dissipa o sentido do espaço. E de mim.
Dissipa ou revela?
Cadentes ondas do viver.
sábado, 8 de dezembro de 2012
domingo, 28 de outubro de 2012
domingo, 23 de setembro de 2012
terça-feira, 29 de maio de 2012
quinta-feira, 3 de maio de 2012
quarta-feira, 18 de abril de 2012
Na tortuosa tempestade da neura
enlaço o cérebro em novelos, desfeito em tiras de desespero.
Num solipsismo aterrador, cerro os punhos nas têmporas e resisto à vertigem fácil do abandono de mim.
Aí, onde me deixo ficar, encarcerada.
Aí, onde me protejo de mim própria e velo aos outros o veneno da amargura.
É neste abandono que me perco. De mim.
domingo, 8 de abril de 2012
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012
A Ti.
Num dia de sol enamorado, olhei a Vida e tombei na Terra,
inundada de Ti.
Uma torrente de desejo elevou-me no espaço e
o inolvidável ocupou o meu peito,
rasgando o meu Ser de pertença a Ti.
A Ti. Quero. Em mim.
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