sábado, 21 de maio de 2016

Às vezes e afinal ainda.

Aquele estranho sorrir que se prega
 à bochecha da cara e rasga lábios, olhos, orelhas.

E se estende, peito abaixo.

Um quentinho de ternura serena
Um olhar, um sorrir, palavras no som da concertina.


Tão simples, o Belo.

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