poema em espiral
sexta-feira, 7 de outubro de 2016
água na boca,
bico da asa da cotovia
que embraça a vontade
à vontade de um ter, querer, conhecer
a vontade de um Ser.
sábado, 21 de maio de 2016
Às vezes e afinal ainda.
Aquele estranho sorrir que se prega
à bochecha da cara e rasga lábios, olhos, orelhas.
E se estende, peito abaixo.
Um quentinho de ternura serena
Um olhar, um sorrir, palavras no som da concertina.
Tão simples, o Belo.
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