As mães moem as mãos
amassam o pão, magoam os dedos,
mãos que maturaram
em cada instante de suor e ternura
e abraçam o tempo
na eternidade das pequenas mãos que,
com a vontade da presença vivida,
as apertam e apelam ao Amor,
berço do conforto do Ser.
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