Na berma da estrada , erro e tropeço o chão.
A fantasia da ilusão recai, insistente, num veu que oculta a verdade do real.
O querer e o ser, confusamente enleados na distância do Eu perto de um Tu, que não sei quem é.
E, assim, pasmo a memoria dos tempos e de uma vida que desconheço. É tua?
Sem comentários:
Enviar um comentário