Tenho no meu armário um mar de turgias
enlameadas no tempo e empoeiradas de vida.
Sacudo o pó e sopro o tempo da inutilidade feita coisa.
Coisa turgida de excesso e de medo, coisa vencida na saudade de mim mesma.
Turgias guardadas, saudades vencidas.
E o vento...
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